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Fígado e Cirurgia Gastrointestinal

Tratamentos cirúrgicos para doenças do fígado

Destelhamento de cistos hepáticos

Esta é uma cirurgia para tratar os cistos muito volumosos do fígado, também conhecida como unroofing, que é o padrão-ouro para o tratamento dos cistos hepáticos simples e da doença policística do fígado. Pode ser feita por meio de videolaparoscopia, ou seja, por meio de um procedimento minimamente invasivo. É recomendável, via de regra, por efeitos de massa destes cistos, o que pode comprometer outros órgãos. 

Fígado e cirurgia gastrointestinal: qual é a relação?

Embora exista uma especialidade apenas para cuidar do fígado, muitas vezes este órgão precisa dos cuidados de um cirurgião gastrointestinal, especialmente quando o que o afeta estiver ligado a outras áreas do sistema digestivo.

O fígado é um dos maiores órgãos do corpo humano e é a maior glândula do nosso organismo. É responsável por diversas tarefas (por isso é tão importante mantê-lo saudável), como:

 

  • Liberar e armazenar glicose;

  • Metabolizar proteínas e lipídeos;

  • Converter da amônia em ureia;

  • Sintetizar parte das proteínas do plasma;

  • Destruir de células do sangue desgastadas e bactérias;

  • Processar de hormônios e outras substâncias;

  • Produzir a bile;

  • Sintetizar o colesterol;

  • Desintoxicar o organismo;

  • Armazenar de minerais e vitaminas como A, D, E, K, B12, ferro e cobre;

  • Regular o volume sanguíneo.

Nódulos hepáticos: diagnóstico e conduta

Os nódulos hepáticos são lesões que podem ser benignas ou malignas, ter origem no próprio fígado ou atingir o órgão por meio de metástases.  Os fatores agravantes para a malignidade são as doenças pré-existentes, como cirrose ou hepatite. Esse tumor pode tornar-se, então, um carcinoma hepatocelular. O tratamento varia desde a ressecção do nódulo até o transplante hepático, passando por radiofrequência, enucleações, embolizações, entre outros. 


No caso das lesões benignas, três são as principais.


O hemangioma hepático, mal-formação arterio-venosa, como lagos de sangue no interior do fígado. Só tem significado clínico quando apresentam volume muito grande, causando compressão nos órgãos vizinhos.


O adenoma hepático, tumor benigno das células do fígado, que tem aproximadamente 90% de relação com o uso de anticoncepcionais hormonais, e talvez por isso afetem mais as mulheres entre 30 e 50 anos de idade. É de tratamento eminentemente cirúrgico, pelo risco de sangramento.


A Hiperplasia Nodular Focal (HNF), uma alteração das chamadas células de Kupfer do fígado. Por vezes de difícil diagnóstico diferencial com o adenoma, mas sem indicação de tratamento cirúrgico.

Tratamento de metástases do fígado

As metástases hepáticas acontecem quando um câncer originário de outro local do corpo espalha suas células para o fígado. 


O tratamento das metástases do fígado pode ser feito por meio da remoção cirúrgica dos tumores, quimioterapia, radioterapia, terapia biológica, terapia de células-alvo, terapia hormonal ou com uma combinação de dois ou mais tratamentos aliados. 


É claro que o sucesso do tratamento dependerá de alguns outros fatores: como o estado geral de saúde do paciente, evolução das metástases, idade e local do câncer de origem das metástases.

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